Oferendar também é uma forma de presentear. Você gosta de receber presentes e eu também. Porém no final a embalagem jogo no lixo e fico com o que é usual no presente.
Sejamos práticos e objetivos. O saquinho plástico não é oferenda. A garrafa não é oferenda. Os descariáveis não são oferendas.
O que é a oferenda? As flores, frutos e comidas.
Se a Umbanda vê a natureza como sagrado, logo deve preservá-la. Todo cidadão precisa de uma consciência ecológica para o exercicio da cidadania, mas com o Urnbandista a coisa vai mais longe, ecologia é preceito religioso, e isso leitor, significa muita coisa.
O respeito com a drversidade ritualística que encontramos em nossa religião não poda ser confundido com tolerância aos abusos. Porém antes de julgar precisamos orientar.
Sei que existem muitos conceitos sobre oferendas e postura dentro dos campos sagrados. Certa vez me falaram que tudo que entra na mata não pode sair, ou seja, aquelas dezenas dosacolinhas plásticas que serviram apenas de condutores dos materiais, tinham que ficar lá. Os copos plásticos, garrafas e bandelas de isopor também. A justificativa: não levar carrego da mata!
Oras, ou aquele lugar é sagrado e como tal é benéfico ou é profano e prejudicial, temos que definir isso na mente. Pelo lado energético eu pergunto: o que vai me atrair negatividades? São as sacolinhas que por sinal são isolantes ou minha vibração mental e emocional?Se é a opção dois então qualquer ambiente me fará mal, certo?
Então vamos descartar esta obrigatoriedade de poluir o espaço sagrado. Até porque esta prática é mais atual do que parece. Os antigos zeladores do culto de nação e variantes afros, anterior à Umbanda ensinavam que as oferendas deviam ser depositadas sobre folhas de bananeira, chapéu-de-couro (erva) ou folhagens do Orixá ofertado. Isso é sabedoria natural, não existiam ainda campanhas anibientais. Mais que isso, eles ensinavam que para natureza só vai o que ela ofertava. Os elementos orgânicos se decompõem no solo e viram adubo, muitas vezes as sementes brotam e uma nova vida nasce naquele ambiente.
Sejamos práticos e objetivos. O saquinho plástico não é oferenda. A garrafa não é oferenda. Os descariáveis não são oferendas.
O que é a oferenda? As flores, frutos e comidas.
Se a Umbanda vê a natureza como sagrado, logo deve preservá-la. Todo cidadão precisa de uma consciência ecológica para o exercicio da cidadania, mas com o Urnbandista a coisa vai mais longe, ecologia é preceito religioso, e isso leitor, significa muita coisa.
O respeito com a drversidade ritualística que encontramos em nossa religião não poda ser confundido com tolerância aos abusos. Porém antes de julgar precisamos orientar.
Sei que existem muitos conceitos sobre oferendas e postura dentro dos campos sagrados. Certa vez me falaram que tudo que entra na mata não pode sair, ou seja, aquelas dezenas dosacolinhas plásticas que serviram apenas de condutores dos materiais, tinham que ficar lá. Os copos plásticos, garrafas e bandelas de isopor também. A justificativa: não levar carrego da mata!
Oras, ou aquele lugar é sagrado e como tal é benéfico ou é profano e prejudicial, temos que definir isso na mente. Pelo lado energético eu pergunto: o que vai me atrair negatividades? São as sacolinhas que por sinal são isolantes ou minha vibração mental e emocional?Se é a opção dois então qualquer ambiente me fará mal, certo?
Então vamos descartar esta obrigatoriedade de poluir o espaço sagrado. Até porque esta prática é mais atual do que parece. Os antigos zeladores do culto de nação e variantes afros, anterior à Umbanda ensinavam que as oferendas deviam ser depositadas sobre folhas de bananeira, chapéu-de-couro (erva) ou folhagens do Orixá ofertado. Isso é sabedoria natural, não existiam ainda campanhas anibientais. Mais que isso, eles ensinavam que para natureza só vai o que ela ofertava. Os elementos orgânicos se decompõem no solo e viram adubo, muitas vezes as sementes brotam e uma nova vida nasce naquele ambiente.
Reportagem da revista de Umbanda por Rodrigo Queiroz
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